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Saturday, October 27, 2007

~ Cartaz Concerto 03 Novembro Sábado

Thursday, October 25, 2007

~ Tour Nacional & Press Release Sean Riley & The Slowriders - Concerto 03 Novembro


www.myspace.com/seanrileymusic

Todos os clássicos têm uma história que justifica o mito, e a de Farewell, o disco de estreia de Sean Riley & The Slowriders, começou no dia 3 de Março de 2006. Era o concerto do vigésimo aniversário da Rádio Universidade de Coimbra (RUC), o Teatro Académico de Gil Vicente estava quase cheio para assistir ao concerto do sueco Ernesto. Na primeira parte anunciava-se o debutante Sean Riley acompanhado por dois membros da RUC, Filipe Costa (recém dissidente dos conimbricenses Bunnyranch) nos teclados/harmónica e Bruno Simões na melódica/laptop. Aos primeiros acordes de “Let Them Good Times Roll” a surpresa instalou-se e quando a voz envolvente de Sean Riley surgiu a plateia rendeu-se. Há associações imediatas a Bob Dylan, Nick Drake, Tim Buckley e Leonard Cohen. No final do concerto lá estava o convite para a gravação de um disco, que a banda recusou.

Na semana seguinte conheci Wout Straatman, engenheiro de som holandês que procurava na zona de Coimbra instalações para um novo estúdio. Trocámos ideias, conheci os seus estranhos métodos de trabalho na área da produção musical, sugeri locais para o estúdio e não nos voltámos a encontrar.

Alguns meses mais tarde, fui procurado pela banda, que tinha reconsiderado a proposta e ansiava pela gravação do disco debutante. Com a brevidade que se impunha assisti a um ensaio deste curioso trio. Sean Riley é detentor de uma voz de múltiplas virtudes e notável projecção, simultaneamente versátil e encantadora. A sua guitarra destila meio século da história do pop/rock. Os Slowriders são só dois, mas naquela sala pareciam multiplicar-se. Bruno Simões alterna entre o baixo e a melódica e Filipe Costa é um “one man band” em potência. As canções são intensas e pessoais, de inspiração folk sujeitas a arranjos de um sóbrio bom gosto.

Após o ensaio falámos de estúdios, orçamentos e produtores…Lembrei-me de Wout Straatman e após o primeiro encontro não foi difícil convencer a banda. Próximo passo, rumar até os Estúdios Mastermix em Tentúgal para começar a gravação de Farewell.

Farewell é dotado duma energia espontânea, pungente, constituindo uma arma eficaz contra a monotonia. À medida que avançamos nas sonoridades etéreas do álbum descobrimos uma fabulosa colecção de 11 canções, todas elas candidatas a hinos intemporais. Sean Riley, um songwriter com uma maturidade invulgar para um estreante, coloca a força da sua composição na simplicidade das letras, nas guitarras acústicas e na intensidade dos elaborados arranjos criados pelos Slowriders. São 40 minutos que nos revelam um disco coeso, inspirador, onde todos os instrumentos parecem estar no lugar certo.

A força que este conjunto de magníficas canções transporta faz de Farewell um álbum notável, ao nível de clássicos fundamentais como “The Velvet Undergound & Nico” e “The Queen Is Dead” dos Smiths.

Nos próximos tempos será difícil descolar dos ouvidos canções como “Moving On”, “Harry Rivers”, “Lights Out” ou “Marble Arch”.

Wednesday, October 03, 2007

~ Nicotine's Orchestra + Murdering Tripping Blues - 06 Outubro

~ Concertos de Outono

“Os Maiorais” e “In a Bar”

Apresentam

Concertos de Outono

“In a Bar” Rio Maior

Sábados, 6 de Outubro, 3 de Novembro e 8 de Dezembro, pelas 23:00

Os Maiorais e o In a Bar, orgulham-se de apresentar mais uma série de concertos com os novos projectos musicais de destaque em Portugal. Os concertos realizar-se-ão nos primeiros sábados do mês (6 de Outubro e 3 de Novembro), excepto em Dezembro, que será no segundo sábado, dia 8.

A iniciar esta nova série, teremos, no dia 6 de Outubro, a presença de dois projectos dedicados às sonoridades do Blues/Rock: Nicotine’s Orchestra e Murdering Tripping Blues. A Nicotine’s Orchestra chega-nos do Barreiro, a Detroit musical de Portugal, para nos apresentar o seu novo álbum “La trahison des sons”. A orquestra solitária do Maestro Nick Nicotine IV, frontman dos explosivos Act-ups, pega no melhor que a cultura blues e rock’n’roll nos deu até hoje e apresenta um conjunto de canções originais de grande alma, conjugado com o seu lado festivo, faz com que cada concerto seja uma grande festa! Para finalizar a noite este megalómano do rock’n’roll vai proporcionar a todos os presentes uma grande sessão de “gira-discagem” onde certamente rolarão grandes canções de sempre do rock’n’roll e derivados. A não perder!

Na primeira parte do espectáculo vão estar os Murdering Tripping Blues, projecto lisboeta que vai beber inspiração às águas lamacentas do Mississipi, à motorcity dos MC5 e The Stooges, à motown de Marvin Gaye, ao crime, ao sexo, à rebeldia... a tudo o que nasce do impulso, da libertação. Henry Leone Johnson liberta-se nas guitarras, voz e programação, Johnny Dynamite na bateria e Mallory Left Eye no psicadelismo visual começaram a espalhar o seu rock contagiante pelo país dando concertos um pouco por toda a parte criando um buzz no panorama português.

Em Novembro, no dia 3, caberá a Sean Riley e os seus the Slowriders apresentarem o seu novíssimo “Farewell”, álbum de estreia que saiu pela editora Norte Sul, a 15 de Setembro. Sean Riley, dá o tom com a sua voz e guitarra, Bruno Simões, alterna entre o baixo e guitarra e Filipe Costa (ex-Bunnyranch), mantêm um pé no bombo, outro nos pratos de choque, a harmónica nos lábios e deixa as mãos livres para os seus teclados Hammond e Fender Rhodes. Este vai ser um grande serão de Outono, na companhia da música folk de melhor qualidade de um artista que se apresenta como a grande revelação do ano de 2007.

Para finalizar esta série de concertos de Outono, teremos os d3ö de volta aos palcos nacionais, no dia 6 de Dezembro, depois da anunciada tour pelo Reino Unido para o mês de Novembro. E que melhor forma para comemorar um ano de concertos realizados através da parceria In a Bar e Os Maiorais, do que voltar a trazer aquela que é uma das melhores bandas ao vivo nos palcos nacionais, capaz de incendiar qualquer plateia, como foi facilmente comprovado aquando da sua passagem pelo In a Bar, naquele que foi o primeiro concerto desta aventura “rock’n’roleira”.

Para terminar, resta-nos agradecer aos nossos patrocinadores que tornaram os concertos possíveis e agradecer a todos os que colaboraram e a todos os que apareceram e continuam a aparecer nos concertos e que nos dão confiança para continuar a apostar em eventos de qualidade! Muito obrigado e até ao próximo concerto!