Internet à BORLA no In a Bar trás o teu Portátil e vem Navegar SEM CUSTOS - Aberto a partir das 13 Horas de 2ª a 6ª - Bar abrangido com a Rede Wireless

Wednesday, May 23, 2007

~ Dj Manaia + Mr Eko (Live Act) - 26 Maio

Sunday, May 06, 2007

~ Fat Freddy _ 19 Maio _ In a Bar


CRÍTICAS AO NOVO DISCO - RECORTES

O novo disco é um pequeno passo para os Fat Freddy... um grande passo para a música portuguesa", in Correio da Manhã.

"Um disco de rock (bojudo, por vezes épico) que nunca abranda nem perde fôlego - o que só pode ser (e é) bom", in Blitz.
"Uma das mais interessantes surpresas de 2006", in Disco Digital.pt.

"Os Fat Freddy regressam agora, bem melhores. Libertem-se Godzillas e robots intergalácticos. Já não assustam ninguém, mas dá gosto vê-los dançar e alucinar ao som dos Fat Freddy" , in Y, Público.

"Entre rock psicadélico e electrónica tresloucada, este duo poderoso é capaz de reinventar a sua música e incendiar os palcos por onde passe. Um dos bons álbuns de 2006" , in Semanário.

"A viagem é alucinante, meio ácida, meio nostálgica e completamente louca", in Underworld.

"Fat Freddy - Uma letal máquina orgânica", in DIF.

"É esta a nova viagem por onde o feroz e maquinal duo nos parece querer levar; o caminho feroz da trepidação constante, da sólida bateria, da crepitante guitarra e de uma electrónica controladora, massificadora, torturadora" , in A Trompa.blogspot.com.

"No segundo disco de originais dos Far Freddy tudo é surreal e é com prazer que escapamos para os imaginários lunáticos que esta música nos proporciona" , in hiddentrack.net.

"Regressam mais pujantes do que nunca, com uma secção rítmica bastante forte e marcante e uma guitarra vibrante e intensa" , in O Primeiro de Janeiro.

"Uma estranha peleja sideral, um bizarro alinhamento de planetas, com guitarras de filmes de espiões e falas sintéticas de alienígenas psicadélicos e admiradores das polkas do levante europeu" , in apartes.blogspot.com.

IMPRENSA

Os Fat Freddy provaram do veneno, mudaram de pele, embarcaram numa viagem espacial e regressaram como duo machine - um ataque hipnótico em tons ancient sci-fi rock.
Encerrado o capítulo «Fanfarras de Ópio», de 2003, os FF partilham agora episódios de uma incursão por planetas inóspitos.
Surf sem prancha, rock n' roll com suor, electrónica maquinal, uma guitarra tresloucada e uma bateria extasiada.
Poderá ser a banda-sonora de uma vida de filmes de ficção científica manhosa, pré-histórica, de série Z. Ou então, não…

AO VIVO

Fat Freddy duo machine: Guedes Ferreira (guitarra e programações) e Nuno Oliveira (bateria). Com projecção de imagens.
Entre a Terra e uma outra galáxia, os Fat Freddy estão de volta, agora com o terror, o fantástico e o erótico!

O DISCO

O segundo longa-duração dos Fat Freddy, sem título, tem 9 temas originais, igualmente sem título, e uma versão de «The Model», dos Kraftwerk.
Gravação e produção: Guedes Ferreira (programações, guitarra, vídeo e sampling), Filipe Leite (contrabaixo e baixo), Nuno Oliveira (bateria e percussões) e Pedro Maia (vídeo). Masterização: José Arantes (Oops). Carimbo: Editora Cobra. Lançamento: 30 Outubro 2006.

RECORTES - "Fanfarras de Ópio"

“Atmosfera surreal, rock psicadélico e cavalgadas blues em alvoroço”, in Blitz
(…) mais do que suficientes para porem o público aos saltos (…) muito, muito bom”, in Público
“Uma óptima surpresa feita de melomania, versatilidade e queda para a performance”, in Diário de Notícias
“Os Fat Freddy tocam em qualquer lado, num festival de música experimental, para plateia educada, ou numa recepção ao caloiro, entre pré-adultos em deplorável estado de sítio etílico”, in Blitz





http://www.myspace.com/fatfreddyy

http://fatfreddy.com.sapo.pt/

Saturday, May 05, 2007

~ BunnyRanch _ 12 Maio _ In a Bar

:: Bunnyranch - Luna Dance (2006)

É a velha Coimbra do Mississippi. Há já muito que o Mondego galgou as suas ternas e estudantes margens da poesia fadista das décadas de 50 a 70. A música negra norte-americana, aquela que se sobrepôs a todas as morais sinuosas, aos decretos enferrujados de tempo e de humanidade, aquela que agarrou nas ancas do mundo ocidental e o fez dançar ao som das suas guitarras lascivas e dos rhodes mais-que-orgânicos está de volta. A semente do Rock ‘n’ Roll não só se plantou e cresceu em terras lusas – com os Tédio Boys – mas floresceu e deu frutos.

A quem surpreende Luna Dance? Apenas – e certamente – aos mais desatentos (ou menos diligentes, se preferirem), a quem se furtou da música nacional até hoje, ou a quem agora nasce. A razão não pode ser outra. E nem necessita transformar-se em qualquer tipo de desculpa. Importa agora desfrutar da panóplia de sons e cores, de estórias de navegações rio abaixo e acima, com um sotaque de gravata e pés descalços.

Não é um disco brilhante. Não é um disco fundamental. Não é um disco: não é peça de casa. Não é música de luz aberta sobre a clausura do quarto; da escuridão de farol pensador, nostálgico ou inquieto do cigarro; do uísque confortável das peles sóbrias da sala; da cozinha de barriga farta; dos corredores labirínticos de passeio caseiro. Luna Dance pertence aos bares, aos palcos, ao estremecer do soalho à idade das colunas ligadas aos combos. É dono das gargalhadas à cevada da cerveja. É um bordel do Nevada.
O registo arranca bem com a cativante Your words are my jokes e, se chega a perder a força, a irreverência e o contágio, se chega a pecar, é apenas por ser demasiado homogéneo. Mas problema apenas seria se se tratasse de um disco. Não é assim: em pé, de coração aberto e pulmão cerrado, sob o adeus à chuva dançante de Flip Flop e a sensualidade dos corpos, em plena noite urbana, há água e azeite, leite e sangue, álcool e a malícia no desejo dos olhares. De esgares, de sobrancelhas, de dentes e de línguas, de amarras de suor encarnado. De vísceras nas mãos. Não é, nem de longe, o mesmo aqui e ali.
Não há também – e pelas razões apontadas – um tema que se destaque de todos os outros. Os esboços de assobios podem ser vários e dependem da sensibilidade espontânea do ouvido. Talvez In the land of the poor, com a participação especial da voz de Cláudia dos Micro Audio Waves – Gui também empresta o saxofone ao tema, depois de já o ter feito logo na abertura. Contudo, se há algo que capta insistentemente a atenção ao longo do trabalho é a arquitectura que as teclas de João Cardoso oferecem às composições da banda, sem dúvida o tronco de um ser muito capaz como um todo e àquilo a que se propõe.


* foto: Cláudio Ribeiro

Os Bunnyranch contam agora três títulos na sua discografia: o EP Too Flop Too Boogie (2002), Trying To Lose (2004) e agora este Luna Dance. O quarteto coimbrão sai com este registo das mãos da LuxRecords e passa a ter o carimbo da Transformadores. A produção foi da responsabilidade da própria banda, Flak (Rádio Macau e Micro Audio Waves) e António Bragança. O nome, esse, foi tirado da casa de alterne que serviu de primeiro palco ao colectivo. Em Coimbra, pois claro.

http://www.myspace.com/bunnyranchspace

IN THE LAND OF THE POOR Bunnyranch 2006

Add to My Profile | More Videos

INSIDE MY HEAD Bunny Ranch 2006

Add to My Profile | More Videos